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Benefício é pago a mais de 964 mil famílias no Pará

Foto: Divulgação
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Desde a última semana, 964.134 famílias em situação de extrema pobreza ou vulnerabilidade social no Pará estão recebendo os benefícios do Bolsa Família. Deste público beneficiário no Estado,  662.257 pessoas (ou 66,85% do total) vão ter direito à segunda parcela da extensão do Auxílio Emergencial (AE). Com esse recurso, a renda média destas famílias foi de R$ 317,16, em um investimento no Pará de R$ 118.609.465.

Dos mais de 964 mil famílias paraenses, 319.515 permaneceram na folha de pagamento regular do programa, o que representa um aporte de R$ 85.839.710,00  por parte do Governo Federal. Em média, cada uma dessas famílias deve receber R$ R$ 268,66. No geral, a folha de pagamento do Pará neste mês está em R$ 204.449.175,00 – correspondente a soma do orçamento ordinário do PBF e o montante correspondente à extensão do Auxílio Emergencial.

Em todo o país, 14,61 milhões de famílias foram identificadas no programa, sendo que 9,90 milhões de pessoas vão ter direito à extensão do Auxílio Emergencial neste mês, já que o valor é mais vantajoso do que aquele que elas receberiam habitualmente. Segundo o Governo Federal, este é o maior número de famílias beneficiárias pelo programa. A maior marca anterior havia sido registrada no mês passado, com 14,61 milhões de famílias.

Os pagamentos começaram no último dia 18 para quem tem o Número de Identificação Social (NIS) final 1 e serão finalizados no dia 31, com aqueles cujo NIS termina em zero. Neste mês, a folha de pagamento está em R$ 2,95 bilhões. São R$ 1,20 bilhão do orçamento ordinário do PBF e outros R$ 1,75 bilhão correspondentes à extensão do Auxílio Emergencial.

A maior parte das 9,68 milhões de famílias beneficiárias no País neste mês (mais de 50%) é composta por mulheres chefes de famílias: 5,050 milhões de pessoas que receberão R$ 375 cada. O investimento neste público é de R$ 1,89 bilhão. Em segundo lugar aparecem os beneficiários que receberão o valor padrão. Eles representam 3,307 milhões com direito a R$ 250 (33,4% da folha), com um repasse de R$ 828 milhões no mês. Outras 15,7% das famílias são unipessoais: 1,549 milhão de contemplados com R$ 150 cada, totalizando R$ 232 milhões.

Outras cinco milhões de famílias do PBF não foram consideradas elegíveis ao Auxílio Emergencial 2021 em maio. O repasse federal para contemplar esse grupo será de R$ 1,2 bilhão. Eles seguirão recebendo o valor habitual do programa. Segundo o que é previsto na legislação, o público do Bolsa Família recebe o Auxílio Emergencial desde que existam pessoas no grupo familiar que atendam aos critérios de elegibilidade e o valor do benefício seja maior que a quantia já recebida pelo programa de transferência de renda.

Municípios

No geral, a folha de pagamento do Pará neste mês é maior do País, atrás da Bahia (R$ 381.435.675), São Paulo (R$ 322.439.350), Pernambuco (R$ 255.499.525), Ceará (R$ 236.044.825) e Minas Gerais (R$ 215.483.000). Dentre os municípios do Estado, Belém é o que aparece em maio com o maior número de famílias beneficiárias.

São 115.952 famílias em situação de extrema pobreza ou vulnerabilidade social, sendo que 90.316 (77,9%) delas também recebem o benefício emergencial, totalizando R$ 29.071.525 em transferência federal – R$ 321,89 por família, em média. Na sequência aparece Ananindeua (34.478 famílias e repasse total de R$ 9.396.975); Abaetetuba (33.181 famílias e R$ 5.873.950); Santarém (30.506 e R$ 7.272.750); Cametá (19.165 e R$ 2.833.075) e Breves (16.515 e R$ 3.405.700).

Fonte: O Liberal

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