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Cesta básica do paraense representa 43% do salário mínimo

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A alimentação básica dos paraenses está entre as mais caras do Brasil. Uma pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgada nesta segunda-feira, 26, apontou que mesmo com recuo do preço em 1,06%, em relação ao mês anterior, a cesta básica do paraense custou R$ 407,67 em julho.

Os números da pesquisa revelam que na compra mensal do supermercado, o paraense compromete cerca de 43,93% do seu salário mínimo, que atualmente custa R$ 998,00.

Recuo de alguns produtos

Segundo o balanço de preços, vários produtos apresentaram um barateamento. Entre eles, o arroz. O departamento concluiu que o quilo do arroz consumido pelos paraenses e comercializado em supermercados de Belém e Região Metropolitana apresentou um recuo de 1,12% em relação ao mês de junho.

Já no balanço comparativo de preços médio dos sete primeiros meses de 2019, o produto teve alta de 0,38% e nos últimos 12 meses, a alta acumulada acima da inflação, alcançando 13,73%.

Como na cesta básica, a previsão de consumo mensal do arroz por trabalhador no Pará é de 3,60 por quilo, o gasto total em julho atingiu R$ 9,54, com um impacto em relação ao salário mínimo de 1,04%.

Portanto, o tempo de trabalho necessário para adquirir o produto é de duas horas e seis minutos.

Fonte: Portal Roma News

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