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Com alta de até 73%, consumidor deve pagar mais caro por peixe na Semana Santa

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O pescado comercializado nas feiras e mercados do município de Belém, ficaram mais caros, é o que indica um estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudo Socioeconômico (Dieese-PA) em parceria com a Secretaria Municipal de Economia (Secon), divulgado nesta quarta-feira, 10.

As informações foram coletadas entres os meses de janeiro e fevereiro de 2021. Os dados revelam uma alta nos preços da grande maioria dos pescados, com reajustes acima da inflação calculada para o mesmo período, estimada em algo em torno de 10%. De acordo com supervisor técnico do Dieese no Pará, Roberto Sena ‘Este é o segundo mês consecutivo que o preço do peixe voltou a subir e a tendência é de que, pelo menos até a Semana Santa, ocorrerão novas altas na comercialização do produto em todo o estado do Pará’

Segundo a Secon e o Dieese/PA os maiores aumentos de preços, nos últimos 2 meses, foram dos seguintes tipos de pescados: Dourada com alta acumulada de 73,14%, seguida da Gurijuba 46,58%; Cação 42,05%; Tamuatá 38,79%; Xaréu 33,81%; Piramutaba 31,16%; Pescada Amarela 29,48%; Filhote 28,64%; Pescada Gó 27,43%; Tambaqui 26,50%. As únicas espécies de pescado que tiveram baixas neste período foram o Cachorro do Padre, com baixa de -14,14% e o Pirarucu, com -8,32%.

Semana Santa –  O secretário municipal de Economia, Apolônio Brasileiro, informou que a Prefeitura de Belém está analisando a possibilidade da publicação de um decreto municipal restringindo a exportação de pescado do município de Belém durante às proximidades da Semana Santa. Para evitar especulação no preço do peixe e garantir o abastecimento do produto na capital paraense.

Fonte: Portal Roma News

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