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Júnior Hage é eleito prefeito de Monte Alegre com 51,32% dos votos em eleição suplementar

Mandato é de pouco mais de seis meses. Mas o eleito poderá concorrer nas eleições municipais de outubro.

Júnior Hage eleito prefeito de Monte Alegre em eleição suplemnetar — Foto: Reprodução / Redes sociais
Júnior Hage eleito prefeito de Monte Alegre em eleição suplemnetar — Foto: Reprodução / Redes sociais
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Com 20.253, o equivalente a 51,32% do total de votos válidos, Júnior Hage (PP) foi eleito prefeito na eleição suplementar realizada no domingo (9) no município de Monte Alegre, oeste do Pará. A segunda colocada na votação foi a candidata Josefina Carmo (MDB), com 9.441 votos (23,92%), seguida de Anselmo Picanço (PSD) com 8.779 votos (22,25%) e João Tomé (Avante) que obteve 991 votos (2,51%).

Durante todo o dia, a movimentação foi tranquila nas 204 seções eleitorais distribuídas nas zonas urbana e rural do município. Dos 51.025 eleitores que estavam aptos a votar, apenas 40.193 compareceram às urnas, e nenhum problema foi registrado nos locais de votação até o encerramento da eleição suplementar às 17h.

“Nós tivemos uma eleição tranquila, sem grandes filas, sem intercorrência. As urnas funcionaram sem problemas técnicos. A segurança também foi garantida em todos os locais de votação, onde tivemos o apoio das polícias Civil e Militar. Todo um trabalho de articulação voltado para a segurança de eleitores e servidores da justiça foi feito previamente”, comentou o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior.

Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dos 40.193 votos apurados, 39.464 foram válidos, 372 nulos e 357 em branco.

Após o resultado da eleição, Júnior Hage saiu em carreata pelas ruas de Monte Alegre e foi acompanhado por apoiadores.

O mandado do prefeito eleito encerra no dia 31 de dezembro deste ano. Júnior Hage também poderá concorrer nas eleições municipais de outubro deste ano.

Sobre a eleição suplementar

A eleição suplementar para eleição de prefeito e vice para mandato até dezembro de 2024, foi necessária devido à cassação de Matheus Lima e Leonardo Albarado (prefeito e vice eleitos em 2020), porque eles teriam sido beneficiados pela gestão do então prefeito Jardel Vasconcelos na campanha eleitoral de 2020, caracterizando crime de abuso de poder político e econômico.

Fonte: G1

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