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PF tenta prender mais 16 suspeitos de participar dos atos golpistas

Policiais cumprem também 22 mandados de busca e apreensão em 7 estados e no DF; operação contra golpistas está na 10ª fase. STF começou a analisar pacote de denúncias nesta terça.

Marcelo Camargo/Agência Brasil
Marcelo Camargo/Agência Brasil
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A Polícia Federal faz buscas em imóveis e tenta prender nesta terça-feira (18) mais 16 suspeitos de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

Os mandados são cumpridos no Distrito Federal e em sete estados: Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.

Ao todo, segundo a PF, são 22 mandados de busca e apreensão e 16 mandados de prisão preventiva. Os nomes dos alvos não foram divulgados até a última atualização deste texto.

Essa é a 10ª fase da operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal e por órgãos de controle ainda em janeiro para tentar identificar os envolvidos nos atos que depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro.

  • Em Minas Gerais, o g1 e a TV Globo apuraram que pelo menos cinco dos sete alvos já foram presos: Sílvio de Melo Rocha, Dalila Gonçalves de Carvalho, Aline Leal Bastos Morais de Barros, Sara Sany Silva e Pinto e Marco Túlio Rios Carvalho (que já estava em prisão preventiva).
  • No Rio de Janeiro, foi preso o tenente-coronel da Aeronáutica Euro Brasílico Vieira Magalhães.
  • No Pará, foi presa a professora Claudebir Beatriz Da Silva Campos.

Julgamento no STF

A nova fase acontece no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar, em plenário virtual, 100 denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra suspeitos de participação nos atos.

Esses 100 denunciados fazem parte do grupo de 294 suspeitos que permanecem em prisão preventiva. O julgamento vai até a próxima segunda-feira (24), e define se essas pessoas se tornam réus por crimes ligados aos atos golpistas.

Primeiro a votar, o ministro relator Alexandre de Moraes defendeu quetodos esses 100 se tornem réus. O julgamento terá apenas 10 votos, em razão da aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski no início de abril.

Fonte: G1 Pará

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