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Plano de vacinação para profissionais da educação no Pará será entregue na próxima semana

Foto: Divulgação
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A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e os sindicatos da categoria de professores das redes estadual, municipal e privada de ensino entregarão, na próxima terça-feira (11), os números solicitados de profissionais e instituições para o planejamento da vacinação contra a covid-19. A partir disso, será formulada uma proposta de como se dará a distribuição de doses, conforme o quantitativo de pessoas e as faixas prioritárias. O documento será enviado ao Governo do Pará, que vai analisar a viabilidade e o impacto da mudança.

Durante a manhã de ontem (4), a Procuradoria-Geral (PGE), a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), o Sindicato de Estabelecimentos Particulares de Ensino do Pará (Sinep), a Seduc e representantes do Ministério Público do Estado (MPE), se reuniram para iniciar a discussão sobre o planejamento de imunização nos 144 municípios paraenses.

“Esta é apenas a primeira de uma sequência de reuniões que será realizada, porque existem vários pontos nebulosos na orientação do Ministério da Saúde em relação às formas de vacinação. Então a ideia é retirar destes encontros alguns consensos sobre qual maneira a vacinação destes profissionais se dará no Estado como um todo, assim como quantitativos para organizarmos a distribuição”, explicou o procurador-geral do Pará, Ricardo Sefer. 

Ainda segundo o procurador-geral, o avanço da vacinação depende totalmente da disponibilidade de doses. Desta forma, levando em consideração que o Estado possui mais de 150 mil profissionais da área, incluindo professores, os setores administrativo e de serviços gerais das instituições, o plano deve conter subgrupos de prioridade e o quantitativo por município de cada uma destas faixas, para que o Governo do Estado, através da Sespa e da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), faça a distribuição das vacinas à medida que as doses forem chegando no Pará. 

“Já tivemos um case de sucesso quando fizemos o protocolo da primeira volta às aulas, no ano passado, e não tivemos surtos de contaminação dentro das escolas. Então, temos conhecimento técnico e capacidade organizacional para montar novamente uma estratégia e conseguir vacinar os profissionais e dar seguimento à Educação, tirar essas crianças de casa e das ruas e colocar onde elas têm que estar, que é nas escolas”, reforçou Sipriano Ferraz, secretário adjunto da Sespa. 

Fonte: O Liberal

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