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Polícia Civil cumpre mandados de prisão em operação contra pornografia infantil

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A Polícia Civil do Pará participa, nesta quinta-feira (28), da Operação Luz na Infância 4, que cumpre quatro mandados de busca e apreensão em Belém, Ananindeua e Altamira, no sudoeste do Estado. A força-tarefa, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, envolve as Polícias Civis do Distrito Federal e de 26 Estados e tem como objetivo o combate ao compartilhamento de imagens pornográficas de crianças e adolescentes praticados na Internet e práticas de crimes de abuso e exploração sexual infantojuvenil. Desde as primeiras horas da manhã, as equipes cumprem as ordens emanadas pela Justiça do Estado.

No Pará, até o momento, três pessoas foram presas em flagrante durante a operação. No distrito de Icoaraci, em Belém, foi preso em flagrante o frentista Cleo Bernando Rodrigues Chaves, 60 anos, pelo crime de posse e compartilhamento de material com cenas de sexo explícito ou pornografia infantojuvenil. A prisão ocorreu no momento em que ele estava em casa compartilhando e baixando conteúdo pornográfico infantil.

A outra prisão foi no Reduto, em Belém, onde o servidor público João Paulo Fernandes Barbosa, 37 anos, foi flagrado com conteúdo de pornografia infanto-juvenil em seu computador. Na capital paraense, os presos e materiais apreendidos foram conduzidos à sede da Delegacia-Geral. Em Altamira, policiais civis prenderam em flagrante o ajudante de produção Diego Rodrigues Amaral, 27 anos, por produção de imagens de conteúdo pornográfico infantojuvenil. O telefone celular dele foi apreendido.

Nas casas dos três autuados, computadores e outros equipamentos de informática apreendidos passarão por perícias. Peritos criminais do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves acompanharam a operação. Ainda em Altamira, policiais civis fizeram cumprimento de busca e apreensão em uma escola na sede do município. No Pará, a operação foi deflagrada pela Polícia Civil, com o apoio do Núcleo de Inteligência Policial, Seção de Inteligência da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV), Núcleo de Apoio à Investigação de Altamira, Superintendência Regional de Altamira e Diretoria da DAV.

Por Walrimar Santos

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