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Policiais militares e civis prendem ‘Chefinho’, suspeito de integrar facção criminosa no Pará

Com ele, os agentes apreenderam uma certa quantidade de entorpecentes e uma balança de precisão

Policiais militares e civis prenderam um homem suspeito de integrar uma facção criminosa, com quem apreenderam uma certa quantidade de entorpecentes, no município de Goianésia do Pará, no sudeste do Estado (Divulgação/Polícia Militar)
Policiais militares e civis prenderam um homem suspeito de integrar uma facção criminosa, com quem apreenderam uma certa quantidade de entorpecentes, no município de Goianésia do Pará, no sudeste do Estado (Divulgação/Polícia Militar)
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Policiais militares e civis prenderam um homem suspeito de integrar uma facção criminosa, com quem apreenderam uma certa quantidade de entorpecentes. A ação ocorreu na noite de quinta-feira (13), na rua Papagaio, no bairro Floresta, no município de Goianésia do Pará, no sudeste do Estado.

O preso foi identificado como Rhyan Gustavo Silva de Sousa, o “Chefinho”, onde ocupa o carro de “torre” do CV, responsável por liderar uma determinada área. A prisão foi feita pelos militares do 50° BPM-Jacundá.

Por volta de 15h30 de quinta-feira, a guarnição abordou um homem que estava de posse de uma pequena porção de uma substância análoga a “oxi”. Ele, então, indicou o nome e endereço do suposto fornecedor. A partir dessas informações, os sargentos Monteiro, Crisanto e Alex Lima, o cabo Hélio, o delegado Elias e o investigador Edson constataram o crime de tráfico de drogas na rua Papagaio, no bairro Floresta.

No imóvel, os policiais apreenderam substâncias análogas à maconha, à cocaína e a oxi. Foi quando, por volta das 19 horas, eles prenderam Rhyan, com quem estava esses entorpecentes. Ele foi conduzido à Delegacia de Goianésia para os procedimentos legais.

O que foi apreendido pelos policiais: 2.953 kg de substância análoga à maconha; 0.36 g de substância análoga a oxi; 0.03 g de substância análoga à cocaína; e balança de precisão e invólucro de papel filme transparente.

Fonte: O Liberal

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