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Soldado da PM morre após ser baleado por ‘piratas’ em Cametá

Os autores dos disparos realizavam assalto pelos rios e tentaram fugir em uma rabeta após a ação, mas foram alcançados e mortos em confronto com a PM

Edileno Américo Viana, de 36 anos, era lotado no 32º BPM
Edileno Américo Viana, de 36 anos, era lotado no 32º BPM
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O soldado da Polícia Militar, Edileno Américo Viana, de 36 anos, morreu, na tarde desta terça-feira (20), após ser baleado em um trapiche da orla de Cametá, nordeste paraense. Os autores dos disparos seriam “piratas”, que realizavam assalto pelos rios e tentaram fugir em uma rabeta após a ação, mas foram alcançados e mortos em confronto com a PM. Esse é o segundo caso de morte da PM em Cametá em cerca de 24 horas.

O policial era lotado no 32º Batalhão de Polícia Militar (BPM). De acordo com informações do batalhão, o agente atendia uma ocorrência de roubo na orla da cidade, quando foi atacado a tiros. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no Hospital Regional de Cametá. 

A Polícia Militar do Estado do Pará emitiu nota de pesar, onde se solidariza com os familiares e amigos do soldado. “É com extremo pesar que o Comando da Polícia Militar do Estado do Pará informa que o SD PM Edileno Américo Viana, 36 anos, lotado no 32º BPM, sediado em Cametá, faleceu nesta terça-feira (20). A PM se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor e reflexão”, diz o comunicado.

PM da reserva foi encontrado morto dentro de casa

Esse é o segundo caso de morte da PM em Cametá em cerca de 24 horas. Na segunda-feira (19), um policial militar da reserva, identificado como João José Pinto Neto, de 57 anos, foi encontrado morto dentro de casa, localizada perto da rodovia estadual PA-151, também em Cametá. A vítima, segundo a PM, apresentava perfurações de arma de fogo pelo corpo. João foi achado pelas autoridades policiais apenas de bermuda na residência. O caso é investigado pela Polícia Civil. 

Em um cômodo do imóvel, os militares que atenderam a ocorrência encontraram cartuchos de arma de fogo, além de buracos na parede da casa que, possivelmente, podem ter sido feitos por tiros. Até o momento, as dinâmicas e motivações do crime permanecem um mistério. Por meio de nota, a PC informou que diligências são realizadas para coletar informações sobre o crime.

Fonte: O Liberal

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