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Suposto matador de aluguel é preso em Anapu por envolvimento em morte de empresário no Tocantins

As Polícias Civis do Pará e Tocantins compartilharam informações, o suspeito foi pego e está à disposição da Justiça

Foto: Reprodução / Site AF Notícias
Foto: Reprodução / Site AF Notícias
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A Polícia Militar, em Anapu, no sudoeste do Pará, prendeu na quarta-feira (10), um homem de 32 anos suspeito de ser um dos pistoleiros envolvidos na morte de um empresário no município Paraíso do Tocantins, no estado do Tocantins, em 8 de fevereiro de 2021.

Conforme a PM, o preso é considerado de alta periculosidade e é suspeito de atuar como matador de aluguel nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Tocantins. Ele, inclusive, já teria sido o autor de pelo menos cinco homicídios confirmados, atuando com extrema violência e crueldade.

Segundo o delegado tocantinense, Antônio Onofre Oliveira da Silva Filho, os policiais civis iniciaram as investigações após o crime, que também deixou um enteado do empresário gravemente ferido.

A PC teria descoberto a motivação para o crime e identificado dois homens que agiram juntos. Com base nas informações levantadas, o executor do homicídio foi capturado, em Brasília, no último mês de abril.

“Com o aprofundamento das investigações, descobrimos que o segundo homem envolvido na empreitada criminosa estaria escondido no estado do Pará, mais precisamente na cidade de Anapu”, disse o delegado.

R$ 300 MIL POR MORTE

Os investigadores da 6ª Divisão de Combate ao Crime Organizado (6ª DEIC), de Paraíso do Tocantins, levantaram o paradeiro do suspeito após a ordem de prisão ser deferida pela Justiça. A Polícia Civil do Tocantins informou que o suspeito cobrava até R$ 300 mil por morte. 

A PC do Tocantins informou também que compartilhou informações com a Polícia Militar do Pará, e nesta quarta-feira (10), uma guarnição do Grupamento Tático Operacional (GTO) abordou o suspeito, em um veículo. Ele foi preso e levado para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Anapu, e já está à disposição da Justiça do Tocantins.

Segundo o delegado Antônio Onofre, o homem teria dado apoio material ao executor do homicídio, pois teria efetuado o levantamento da rotina da vítima e prestado auxílio em todas as etapas da execução.

Fonte: O Liberal com informações do site AF Notícias.

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