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Pará concentra oito das dez unidades garimpeiras do Brasil

Foto: Divulgação/Chico Batata/Greenpeace
Foto: Divulgação/Chico Batata/Greenpeace
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Um levantamento da organização MapBiomas com base em imagens de satélites e em inteligência artificial publicado nesta segunda-feira, 30, alertou que o crescimento do garimpo se dá, principalmente, em áreas protegidas e de conservação ambiental.

Em 2020, metade da área nacional do garimpo estava em unidades de conservação (40,7%) ou terras indígenas (9,3%). As terras indígenas Kayapó (7.602 ha) e Munduruku (1.592 ha), no Pará, e Yanomami (414 ha), no Amazonas e Roraima, são os três territórios indígenas mais afetados pelo garimpo, segundo o MapBiomas.

De acordo com levantamento, o Pará concentra oito das dez unidades de conservação com maior atividade garimpeira do país, sendo as três maiores: a Área de Proteção Ambiental do Tapajós (34.740 ha), a Flona do Amaná (4.150 ha) e o Parna do Rio Novo (1.752 ha).

Com informações do G1

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