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Sintomas de doenças cardiovasculares podem variar entre mulheres, idosos e diabéticos

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Cerca de 300 mil pessoas morrem todos os anos em decorrência de doenças cardiovasculares no Brasil. Os dados são da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e são um alerta para os principais fatores de risco que favorecem esses números: tabagismo, alimentação não saudável, inatividade física e uso nocivo de álcool.

Em todo o mundo, mais de 17 milhões de óbitos tem como principal causa as doenças cardíacas, por isso, em 29 de setembro, data instituída para o Dia Mundial do Coração, profissional da Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar explica as principais diferenças da doença entre mulheres, idosos e diabéticos.

“Esse grupo apresenta sintomas de isquemia miocárdica, que são, além da dor na região do queixo até a região do estômago, a falta de ar, fadiga excessiva, náuseas, vômitos, palpitações e desmaios súbitos”, destaca o cardiologista Lucas Geralde, do Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em Belém, unidade gerenciada pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa).

Entre as doenças mais comuns envolvendo o coração, a hipertensão arterial é a mais frequente e pode afetar em torno de 35% da população brasileira, de acordo com os dados do Ministério da Saúde. No entanto, grande parte das pessoas nem sabe que possui a doença.

“Para evitar ou diminuir as doenças cardiovasculares é necessário modificar alguns hábitos de vida. Controlar o peso, manter uma dieta saudável, praticar exercícios físicos, controlar o colesterol e a pressão arterial são algumas das ações simples que podem colaborar para a saúde do coração. Alguns alimentos também favorecem a saúde do coração, como peixe, castanhas, azeite, vinhos e sucos de uva integral são alguns exemplos”, explica Geralde.

Os problemas do coração muitas vezes podem ser silenciosos, não esqueça de consultar um médico e manter seus exames em dia.

Fonte: DOL

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