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Altamira: Justiça decreta prisão preventiva de PM suspeito de praticar abuso sexual contra quatro crianças

Suspeito era amigo das mães das vítimas e sempre se mostrava atencioso e prestativo. Ele utilizava essas relações para se aproximar das crianças e ganhar sua confiança.

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Após viralizar denúncias nas redes sociais contra o sargento da Polícia Militar, Adriano Augusto, de 43 anos, suspeito de abusar sexualmente de várias crianças em Altamira, no sudoeste do Pará, a justiça decretou a prisão preventiva em desfavor do militar, mas o homem segue foragido.

Até o momento, quatro vítimas foram identificadas, com idades entre 6 e 12 anos. A mãe de uma das vítimas compartilhou o terrível momento em que descobriu que sua filha de apenas 6 anos havia sido abusada sexualmente pelo policial.

Em um relato emocionado, ela descreveu como a criança detalhou os abusos, revelando que eles vinham ocorrendo há cerca de seis meses.

De acordo com o depoimento da mãe, o suspeito usava a desculpa de assistir filmes com as crianças como estratégia para continuar abusando da menina e de outras vítimas em seu quarto.

A situação torna-se ainda mais revoltante quando se descobre que o policial chegou a tocar nas partes íntimas da vítima na frente de sua própria filha de apenas nove anos. A segunda vítima começou a ser abusada pelo policial quando tinha 11 anos.

Somente aos 12 anos da vítima a mãe descobriu que sua filha havia sido estuprada pelo criminoso. A mãe revelou que o abuso ocorreu por um longo período, desde quando a família ainda morava na casa antiga.

Surpreendentemente, o policial identificado como Adriano Augusto era amigo das mães das vítimas e sempre se mostrava atencioso e prestativo. Ele utilizava essas relações para se aproximar das crianças e ganhar sua confiança.

Além disso, promovia festas infantis, incluindo “noites do pijama”, em sua residência, na presença de sua esposa e filha.

Segundo a Polícia Civil, o caso é investigado pela seccional de Altamira. Sendo decretado pela justiça a prisão preventiva do suspeito, além de diligências que estão sendo realizadas para localizá-lo.

Fonte: G1 Pará

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